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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 31(5): 241-248, maio 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-521534

ABSTRACT

OBJETIVO: determinar a frequência de macrossomia nos recém-nascidos vivos em um serviço obstétrico de referência e sua associação com fatores de risco maternos. MÉTODOS: foi realizado um estudo descritivo, transversal, incluindo 551 puérperas internadas no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida, em Campina Grande (PB), entre agosto e outubro de 2007. Foram incluídas no estudo as mulheres cujos partos foram assistidos na instituição, com recém-nascidos vivos de uma gestação única, abordadas no primeiro dia do período pós-parto. Foram analisadas as características sociodemográficas e nutricionais maternas, determinando-se a frequência de macrossomia (peso ao nascer ≥4.000 g) e sua associação com as variáveis maternas. A macrossomia foi classificada como assimétrica ou simétrica de acordo com o índice de Rohrer. A análise estatística foi realizada por meio do programa Epi-Info 3.5, calculando-se a razão de prevalência (RP) e o intervalo de confiança a 95% (IC 95%). O protocolo de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa local e todas as participantes do estudo assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. RESULTADOS: a média da idade materna encontrada foi de 24,7 anos e a idade gestacional média foi de 38,6 semanas. Ganho de peso gestacional excessivo foi observado em 21,3% das gestantes, sendo que 2,1% das participantes tinham o diagnóstico de diabetes mellitus (gestacional ou clínico). Encontrou-se uma frequência de 5,4% de recém-nascidos macrossômicos, dos quais 60% eram assimétricos. Não houve associação significativa entre macrossomia, idade materna e paridade. Verificou-se uma associação entre macrossomia e sobrepeso/obesidade pré-gestacional (RP=2,9; IC 95%=1,0-7,8) e na última consulta (RP=4,9; IC 95%=1,9-12,5), ganho ponderal excessivo (RP=6,9; IC 95%=2,8-16,9), diabetes clínico ou gestacional (RP=8,9; IC 95%=4,1-19,4) e hipertensão (RP=2,9; IC 95%=1,1-7,9)...


OBJECTIVE: to determine the frequency of macrosomia in babies born alive at a reference obstetric service, and its association with maternal risk factors. METHODS: a transversal descriptive study, including 551 women at puerperium, hospitalized at Instituto de Saúde Elpídio de Almeida, in Campina Grande (PB), Brazil, from August to October, 2007. Women, whose deliveries had been assisted at the institution, with babies born alive from one single gestation and approached in the first postpartum day, were included in the study. The nutritional and sociodemographic maternal characteristics were analyzed, and the ratio of macrosomia (birth weight ≥4.000 g) and its association with maternal variables were determined. Macrosomia was classified as symmetric or asymmetric according to Rohrer’s index. Statistical analysis has been done through Epi-Info 3.5 software; the prevalence ratio (PR) and the confidence interval at 95% (CI 95%) were calculated. The research protocol was approved by the local Ethics Committee and all the participants signed the informed consent. RESULTS: the mean maternal age was 24.7 years old, and the mean gestational age was 38.6 weeks. Excessive gestational weight gain was observed in 21.3% of the pregnant women, and 2.1% of the participants had a diagnosis of diabetes mellitus (gestational or clinic). A ratio of 5.4% of macrosomic newborns was found, 60 were asymmetric. There was no significant association between macrosomia, mother’s age and parity. There was an association between macrosomia and overweight/obesity in the pre-gestational period (PR=2.9; CI 95%=1.0-7.8) and at the last medical appointment (PR=4.9; CI 95%=1.9-12.5), excessive weight gain (PR = 6.9; CI 95%:2.8-16.9), clinical or gestational diabetes (PR = 8.9; CI 95%:4.1-19.4) and hypertension (PR=2.9; CI 95%=1.1-7.9). The factors that persisted significantly associated with macrosomia in the multivariate analysis...


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Infant, Newborn , Pregnancy , Young Adult , Fetal Macrosomia/epidemiology , Brazil , Cross-Sectional Studies , Pregnancy Complications/epidemiology , Risk Factors , Young Adult
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 47(3): 280-284, jun. 2003. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-345931

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O hipotiroidismo congênito (HC) e a Fenilcetonúria (PKU) são as causas mais comuns de retardo mental preveníveis e têm os seus cursos naturais dramaticamente modificados, dependendo da época do diagnóstico e da instituição de tratamento adequado. OBJETIVOS: Avaliar o Programa para Rastreamento de HC e PKU, através do "teste do pezinho" na região de Campina Grande, entre O1 /03/00 e 28/02/01. MÉTODO: Avaliamos a cobertura do rastreamento de HC e PKU na cidade de Campina Grande no período; incidência de HC e PKU, idade da coleta; tempo do recebimento do resultado e início do tratamento. RESULTADOS: A cobertura do Programa foi de 32,2 por cento. Não foi diagnosticado nenhum caso de HC ou PKU no período do estudo. No serviço público, a média (ñDP) de idade para a coleta foi de 18,2ñ12,2 dias, e de recebimento 56,7ñ27,4 dias. CONCLUSÃO: A cobertura do programa foi muito baixa no período estudado. O tempo decorrido entre o nascimento e recebimento dos exames é inadequado. O programa deve seguir as normas estabelecidas pelo Ministério da Saúde.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Hypothyroidism , Neonatal Screening , Phenylketonurias , Regional Medical Programs , Brazil
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